Está é a palavra que para mim define tudo que uma pessoa deve ter para poder viver bem consigo e com os outros. E é claro, por ser algo positivo, está em falta no mercado. Não porque as pessoas têm procurado bastante e o estoque acabou, como os repelentes para mosquitos. Mas sim porque a falta de procura desse predicado, fez com que a produção fosse paralisada, como aconteceu com o mandiopã e as balas de caramelo.
Por duas vezes hoje, esse tema veio à minha mente, e não é preciso ser historiador ou funcionário do IBGE para perceber que vivemos, hoje, comparativamente com um passado não tão remoto, mais momentos de extrema falta de educação, protagonizadas por nada menos do que nossos semelhantes. Se antigamente, diziam que era difícil ver um ato de gentileza por parte de alguns, hoje é quase impossível. E pasmem, também não sou vidente, mas to vendo que o negócio tende a piorar.
Ao invés de sorrisos, se vê nos semblantes, desconfiança, incômodo, ira mesmo! Dá até medo de se dirigir a algumas pessoas. Hoje, quando fui abastecer meu carro, fui testemunha e talvez, vítima de um desses momentos. Simplesmente uma pessoa do sexo feminino, creio que com medo, pois afinal postos de gasolina tem sido palco de tamanhas atrocidades (isto é ironia!), simplesmente, para não perder sua vez em uma enorme fila de dois carros, bloqueou minha passagem, e por mais que eu gentilmente acenasse indicando minha intenção de passar para o outro lado do posto, a criatura me ignorou e ainda por cima pegou o celular e começou a fingir que estava em uma ligação. Como sei que era fingimento? A não ser que ela estivesse recebendo informações sobre sua próxima “missão impossível”, o fato de sequer abrir a boca para expressar um oi ou tchau, delatava sua “armação”. Posso estar totalmente , enganado e sendo injusto com tal pessoa e por isso devo voltar em outra encarnação para pagar esse erro. Mas duvido muito! E ainda, agora sendo eu testemunha, e não vítima, vi que, o carro que estava na frente do dela, precisou dar marcha ré e ela, já sem o celular, mas fazendo cara de paisagem não moveu um milímetro. Será que ela não aprendeu a dar ré no carro? E eu aqui espinafrando a pobre!?
Agora há pouco, liguei para uma amiga que fora a uma entrevista para um emprego, ela, como eu, é professora, e tinha me dito ontem que estava com uma aula agendada para às 18h na tal escola, para qual se candidatara. Chegou lá, bem antes do horário previsto, como manda o manual do bom “procurador de empregos” e esperou nada mais que duas horas, após o horário estabelecido, para ser atendida. E enquanto dava sua aula, nervosa como todo “procurador de empregos”, notou que a dita dona da escola, estava de papo com sua filha. A pergunta que fica é: quem procura emprego, ta pedindo esmola?
Sensibilidade para mim, é um misto de gentileza, respeito, decoro, bom senso e empatia. Com esses ingredientes vamos saber a hora certa de falar, de calar, e o gesto certo que usar. Sem ela, seremos eternamente trogloditas egocêntricos.
Chega, pois sensibilidade é também perceber quando preciso me calar, risos.
Ao invés de sorrisos, se vê nos semblantes, desconfiança, incômodo, ira mesmo! Dá até medo de se dirigir a algumas pessoas. Hoje, quando fui abastecer meu carro, fui testemunha e talvez, vítima de um desses momentos. Simplesmente uma pessoa do sexo feminino, creio que com medo, pois afinal postos de gasolina tem sido palco de tamanhas atrocidades (isto é ironia!), simplesmente, para não perder sua vez em uma enorme fila de dois carros, bloqueou minha passagem, e por mais que eu gentilmente acenasse indicando minha intenção de passar para o outro lado do posto, a criatura me ignorou e ainda por cima pegou o celular e começou a fingir que estava em uma ligação. Como sei que era fingimento? A não ser que ela estivesse recebendo informações sobre sua próxima “missão impossível”, o fato de sequer abrir a boca para expressar um oi ou tchau, delatava sua “armação”. Posso estar totalmente , enganado e sendo injusto com tal pessoa e por isso devo voltar em outra encarnação para pagar esse erro. Mas duvido muito! E ainda, agora sendo eu testemunha, e não vítima, vi que, o carro que estava na frente do dela, precisou dar marcha ré e ela, já sem o celular, mas fazendo cara de paisagem não moveu um milímetro. Será que ela não aprendeu a dar ré no carro? E eu aqui espinafrando a pobre!?
Agora há pouco, liguei para uma amiga que fora a uma entrevista para um emprego, ela, como eu, é professora, e tinha me dito ontem que estava com uma aula agendada para às 18h na tal escola, para qual se candidatara. Chegou lá, bem antes do horário previsto, como manda o manual do bom “procurador de empregos” e esperou nada mais que duas horas, após o horário estabelecido, para ser atendida. E enquanto dava sua aula, nervosa como todo “procurador de empregos”, notou que a dita dona da escola, estava de papo com sua filha. A pergunta que fica é: quem procura emprego, ta pedindo esmola?
Sensibilidade para mim, é um misto de gentileza, respeito, decoro, bom senso e empatia. Com esses ingredientes vamos saber a hora certa de falar, de calar, e o gesto certo que usar. Sem ela, seremos eternamente trogloditas egocêntricos.
Chega, pois sensibilidade é também perceber quando preciso me calar, risos.