Sei que a inveja não é um sentimento muito legal de se reconhecer, existe até uma frase, muito divulgada em plásticos para carro e pixações que diz: “a inveja é uma m...” . Mas não poderia começar o meu assunto, sem reconhecer esse sentimento vil que agora se manifesta sobre meu ser.
Minha inveja é daquelas pessoas que são capazes de superar e se recuperar de acontecimentos perturbadores tão rapidamente, que até nos faz pensar, se realmente aquilo foi perturbador. Insensibilidade? Frieza? Sangue-frio? Corpo-fechado? Superpoderes? Bem, seja o que for, neste momento eu os invejo!
Já disse, em alguma postagem anterior, que acredito, sermos nada mais, nada menos do que misturas químicas, e como tais, reagimos com esse ou aquele elemento. Me pergunto o que faz com que, de repente, quando pensávamos ser super poderosos, donos do nosso nariz e controladores do nosso destino, sucumbir a pequenas coisas? Pequenas que digo, são na simplicidade do acontecimento. E essas, pequenas coisas conseguem derrubar toda aquela fortaleza que achávamos ser.
Como o nosso amigo Super-Homem, também temos nossas kriptonitas! Não existe uma regra, mas existem kriptonitas comuns. Quem não sucumbe a um fato triste na família ou com amigos, a uma morte, a um término de relacionamento, a uma falência financeira, a descoberta de uma doença grave ou a um simples adeus?
Alguns são mais resistentes, mais controlados, ou simplesmente mais fortes mesmo. Outros, como é o meu caso, levam tempo para se recompor de algumas coisas. Descobri minha kriptonita, mas é claro que não vou revelá-la! E estou, como o nosso herói dos quadrinhos, completamente prostrado, me arrastando para escapar do problema, mas como distanciar-se de algo que está dentro de si e que vai minando suas forças? Só mesmo buscando forças em outro ponto interno, mas entre essa busca e o encontro, podem passar dias, semanas, ou seja, o tempo necessário de cada um. E até lá, a sobrevivência, como dizia Clarisse Linspector , é quase que insuportável.
Minha inveja é daquelas pessoas que são capazes de superar e se recuperar de acontecimentos perturbadores tão rapidamente, que até nos faz pensar, se realmente aquilo foi perturbador. Insensibilidade? Frieza? Sangue-frio? Corpo-fechado? Superpoderes? Bem, seja o que for, neste momento eu os invejo!
Já disse, em alguma postagem anterior, que acredito, sermos nada mais, nada menos do que misturas químicas, e como tais, reagimos com esse ou aquele elemento. Me pergunto o que faz com que, de repente, quando pensávamos ser super poderosos, donos do nosso nariz e controladores do nosso destino, sucumbir a pequenas coisas? Pequenas que digo, são na simplicidade do acontecimento. E essas, pequenas coisas conseguem derrubar toda aquela fortaleza que achávamos ser.
Como o nosso amigo Super-Homem, também temos nossas kriptonitas! Não existe uma regra, mas existem kriptonitas comuns. Quem não sucumbe a um fato triste na família ou com amigos, a uma morte, a um término de relacionamento, a uma falência financeira, a descoberta de uma doença grave ou a um simples adeus?
Alguns são mais resistentes, mais controlados, ou simplesmente mais fortes mesmo. Outros, como é o meu caso, levam tempo para se recompor de algumas coisas. Descobri minha kriptonita, mas é claro que não vou revelá-la! E estou, como o nosso herói dos quadrinhos, completamente prostrado, me arrastando para escapar do problema, mas como distanciar-se de algo que está dentro de si e que vai minando suas forças? Só mesmo buscando forças em outro ponto interno, mas entre essa busca e o encontro, podem passar dias, semanas, ou seja, o tempo necessário de cada um. E até lá, a sobrevivência, como dizia Clarisse Linspector , é quase que insuportável.
A propósito, estou aceitando doações para a aquisição de um pacote de uma semana no Club Med ou em qualquer resort cinco estrelas.
Beijos e abraços.
Beijos e abraços.
2 comentários:
Uqre passar uma semana no solar Feranando Ferrari? Prometo fazer um baclahau com natas e que aqui também não tem Kriptonita!!!
I love u!
Sabe o que eu acho?
Eu acho que esse povo sabe mesmo é esconder a revolta que o corroe por dentro!
Fikaadica
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