Comparativamente ao tamanho das baleias orcas e ao fictício King Kong, só mesmo a presunção do homem em querer domina-los e domesticá-los.
Sem dar conta da diferença descomunal do tamanho e da massa (erroneamente chamada de peso), assistimos a pequenos homens julgando-se poderosos o suficiente para ter em troca de alguns peixes ou de bananas, quem sabe, sob seu comando, toneladas sempre dispostas a atender.
Se não há facilidade em controlar cérebros conhecidos, iguais aos nossos, como podemos achar que conseguiremos isso com os que não conhecemos?
Raiva, ambição, ira, amor, medo, tristeza, arrependimento e muitos outros sentimentos são identificados senão em todos, pelo menos na grande maioria de nossa espécie. Mas...alguém sabe o que se passa na “cabeça” de um cetáceo, como o Tillikum, com cerca de 5 toneladas?
O homem se ilude achando que ensinando alguns truques e os vendo repetir, os tem sob controle.
De repente, quando algo de trágico acontece questiona-se onde errou. Bem... eu acredito que o erro está no momento que se pressupôs ser capaz de dominar um animal muitas vezes maior do que nós e que, como nós, pode estressar-se ou decidir comandar ele a brincadeira, sem perceber que seu brinquedo, pode não suportar, ou pior acordar "naqueles dias" e não estar com a mínima vontade de brincar, e ser obrigado!
King Kong se apaixonou e fez maior estrago, a orca pode ter ficado muito P da vida!
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