Frase da Semana

"A MINHA FELICIDADE DEPENDE DA QUALIDADE DOS MEUS PENSAMENTOS"





quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Bye Bye 2009


Galera!

Ele ainda não terminou, temos uma semana inteirinha, mas como o tempo não tem sido meu aliado, vou aproveitar esses minutos que consegui sentar na minha escrivaninha e escrever algo que pareça uma mensagem de final de ano. Prometo que, se conseguir escrever algo até o dia 31, não será uma outra mensagem do gênero! Rs.

Lá se vai mais um ano! Se não fossem os cabelos brancos, bom... alguns que ainda tenho, e as marcas no rosto, acho que não me daria conta de já terem sido vários que vi passar. Mas isso não invalida o fato de, como a grande maioria, esperar por um ano novo, com realizações e tudo de bom. Quem não quer né?

Ainda não tive chance de parar e analisar o que aprendi neste 2009, mas sei que, com certeza, aprendi muitas coisas. Claro que erros cometi, como todos cometemos, mas tive também minha parcela de acertos.

Quero desejar a todos vocês, com quem dividi esse ano e aqueles que estiveram longe dos olhos mas perto do coração, que possamos desfrutar sempre do aconchego de um bom sonho e das alegrias que as esperanças nos dão. Não vou desejar um 2010 maravilhoso, quero desejar uma vida inteira cheia de momentos bons, que compensem a existência, inevitável, dos momentos ruins.

Anseio, para todos, por forças, que partindo da nossa fé ou do nosso amor, faça com que sejamos capazes de semear entre os nossos e os que colidem conosco, neste caos, chamado vida, a harmonia, a paz e principalmente o respeito.

Que sejamos merecedores do título de homens, não no sentido viril da palavra, mas no sentido integro e honesto. Que possamos ser motivo de orgulho, aos que nos querem bem! E que possamos, todas as noites, dormir cientes de que fizemos nossa parte, por mais sacrificante que ela possa ter sido.

Beijos e abraços.

sábado, 29 de agosto de 2009

PETER, A GALINHA D'ANGOLA


Ando meio “travado”! “Travado” de tudo! Minha imaginação, meu humor, minhas esperanças, minha fé. Todos esses componentes, incluindo minha saúde, não estão 100%, talvez a única coisa realmente total é a certeza de que estou “travado”.


Tentei fugir um pouco, do meu ambiente natural: cidade grande, correria, problemas de flanelinhas, estacionamentos, gripe suína, alunos, etc. E, resolvi subir a montanha, literalmente fui para um local a 1700 metros de altitude: Campos do Jordão.



Pesquisei na internet (essa santa invenção), descobri uma pousada simples, mas com estilo, e com um preço que, ao quebrar meu porquinho, poderia pagar. Ainda tive a pachorra de pedir desconto. Tentei, não consegui, o que consegui foi não ter que depositar antecipadamente os 50%, o que já foi um ponto positivo, pois se acontecesse algo que me impedisse de abraçar essa minha jornada de esperança, pelo menos não perderia esse dinheiro.



Fazia um frio danado! No dia anterior, o site, da pousada indicava uma noite de 2 graus centígrados, ou seja, frio pra caramba! Porém isso não seria motivo para me intimidar, quem passou uma parte da vida sob o frio de São Paulo, agüentaria uns graus a menos, por uns dias.

Não sei se minha intenção era simplesmente desligar e descansar ou pensar e tentar colocar a vida, pós, montanha, nos eixos. Claro que estar bem acima do nível do mar, não me dá o poder de estar acima de todos os meus tormentos atuais. Senti, somente, que poderia fugir e me divertir, mesmo que fosse baforando e vendo meu ar quente se tornar névoa!



Não comi tão bem quanto queria, pois Campos do Jordão, apesar de ser uma cidade pobre, descobri isso, conversando com meu anfitrião, é ao mesmo tempo muito cara. Famosa pelos shows de inverno e sua gastronomia requintada, seus restaurantes voltados aos turistas cobram valores acima da média. Tudo bem, descobri lugares mais em conta, porém perdi na qualidade! Mas consegui me sentir bem, e isso é o que importou. Senti paz e sob os cobertores, uma vez, que choveu muito e a temperatura deve ter chegado aos 2 graus, senti um calor tranqüilizante e aconchego suficientes para me fazer, como não sentia a um tempo, feliz.


Descobri que meu anfitrião é dono da pousada há mais de 22 anos, desde que resolveu fugir de São Paulo e lá viver. Não entrei muito em detalhes. Em outros tempos já teria agora toda informação sobre a vida dele, mas como disse no começo, sinto-me “travado” até mesmo para conversar. E quem me conhece sabe que, não me ver, tagarelando com quem quer que seja, é quase impossível. Mas 22 anos lá, somente administrando a pousada, me pareceu calmaria demais! :-)



Descobri também que ele tem diversos animais de estimação, entre eles um cachorro, vira-latas, muito agradável e brincalhão chamado Champ, também gansos, patos, outros cães e uma galinha d'angola. Engraçado que eu não conhecia galinhas d'angola, sempre ouvi falar muito, mas não me lembrava de ter visto “face to face” ou até mesmo a foto de uma.



Resolvi então subtrair essa ignorância de minha vida! Foi quando fui apresentado a Peter, a galinha em questão. Achei muito engraçado pois, primeiro quando pensei em galinha tinha em mente outra imagem, depois, saber que na verdade era um espécime macho, galo d'angola (existe?) chamado de Peter, foi tudo! Claro que “ele” não me deu a mínima bola, rodeou um pouco por perto e depois se mandou. Mas deixou, como toda minha viagem, um pouco da boa impressão que precisava e que fui buscar a 1700 metros de altitude.

domingo, 12 de julho de 2009

UMA CRIATURA ATORMENTADA!!!


Queria entender porque fui dotado de alguma inteligência e nenhuma esperteza????


Estou vivendo uma fase muito complicada. Arrependido por ter tomado uma decisão, que não me trouxe benefício algum, só desgaste. Ao mesmo tempo, para reverter o processo, não será tão impune assim. Alguma coisa é impune nessa vida? Blerghhhh


Não sei planejar, vivo minha vida como um barco sem leme, à deriva e ao sabor do vento e da corrente. Mas há um preço para isso também!


Quero mudar, mas mudanças exigem esforços e coragem! Não me incomodo de trabalhar, mas me falta um pouco de coragem. Tá vendo? Isso que emperra o desenvolvimento dos países e das pessoas!


Vou dormir e pensar, quem sabe durante a noite, curo minha gripe e crio coragem para enfrentar meus temores e fazer um novo começo!


Beijos e abraços.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

QUANDO O TEMPO É CURTO DEMAIS


Tô sem tempo de postar!!!


Já tenho alguns rascunhos mentais, outros no meu "palm". Logo, logo, os dividirei com você!


Big abraço e obrigado por estar aqui agora!

terça-feira, 28 de abril de 2009

MONTANHAS RUSSAS



Nunca fui uma criança muito corajosa. Na verdade não me recordo de nenhum feito onde poderia destacar bravura ou aventura. Porém isso nao significa que tenha sido uma criança medrosa. Como qualquer outra lembro-me de medos bobos (?) como vampiros, tinha o hábito de assistir com meu pai, muitos filmes de terror (ele adorava!). Certa feita, após ter assistido um filme do gênero passei dias dormindo com a cabeça toda sob o lençol, pois achava que algum morcego vampiro iria entrar pela janela! Fantasmas também, pois minha mãe dizia ter visto um e eu, claro, acredito em minha mãe!

Aos temores imaginários juntaram-se outros, bem concretos: montanhas russas, loopings, body-jumps. Em uma viagem aos Estados Unidos, com amigos, fui obrigado a visitar um parque que tinha uma das maiores montanhas russas do planeta e outras, menores que seriam variações da original. O resultado foi deprimente, pois paguei uma fortuna, para ficar passeando pelo parque, até que descobri um refúgio nos carrinhos que batem, fiquei tanto tempo lá que ganhei uma espécie de passe extra, pois o atendente disse-me uma vez, que eu não precisava mais sair e ir para a fila, poderia fica no carro. Que vergonha!

O tempo passou e com ele alguns dos temores, passaram a ser nomeados de "coisas a se pensar". Afinal, comecei a não achar lógico ter medo de coisas, que não pudesse ter uma explicação. Como uma criança, que em tenra idade não gostava de peixe, porque simplesmente não gostava, hoje o adulto que ela se tornou, ama salmão, que é peixe! O medo de vampiros e morcegos, tornaram-se inversamente proporcionais aos anos. Quanto aos fantasmas, ainda os respeito, mas como não deparei com nenhum até hoje, acho que não existe mais medo.

Faltaram as montanhas russas! Desde minha visita ao renomado parque americano, nunca mais tinha me aproximado de uma delas. Até recentemente, quando fui ao Hopi Hari, um parque próximo de Campinas em São Paulo. Lá me deparei com uma, e com aquela visão, veio a minha necessidade de comprovar, se o meu medo, havia sumido como acontecera em relação a Drácula e Jason. Apesar do frio na espinha, era imperativo, fazer o teste, me lançar na aventura de sentar naquele carro e fazer aquele percurso sobre trilhos, que tanto fascina alguns.

A fila, era quilométrica, o tempo de espera imenso. Mas a necessidade de comprovação, ou melhor do possível exorcismo do medo, valia cada minuto sob aquele sol.

Chegou minha hora, sentei-me no carro, abaixaram o que chamo de cinto metálico que evitaria que fosse cuspido longe, em alguns percursos daquela enorme construção de madeira. E assim começou, o que denominarei de uma péssima viagem, foram 3 minutos e 40 segundos, não de pânico, mas de total desconforto. Fiquei de olhos abertos até o cume da montanha, antes da primeira descida, mas assim que o carro despencou, fui obrigado a fechar os olhos. O vento era intenso e a sensação de queda mais o barulho do carro, que parecia desmontar, me obrigou a isso. Foi medo? Sim, mas não da montanha em si, mas de cair do carro ou voar junto com ele para fora dos trilhos. Depois de várias voltas e várias subidas e descidas a uma velocidade acima da média. Cheguei a conclusão que não tenho mais medo de montanha russa, tenho é um estômago fraco e não suporto a sensação de fragilidade que aquele carro me proporcionou.

Se volto lá? Acho que não! Talvez faça uma experiência em alguma outra, que não pareça desmoronar a cada curva!

sábado, 25 de abril de 2009

PATINHO FORA D’ÁGUA


Não faz muito tempo, estava me sentindo, um patinho feio no meio da multidão. Não por me considerar um futuro cisne, mas sim por me sentir em local errado, na hora errada. Uma imagem melhor seria, de mim, completamente vestido em uma praia de nudismo, ou o contrário!

Meus patinhos feios são assim, momentos em que me pergunto se deveria estar ali, como se não me identificasse com a situação ou as pessoas. Não é a primeira vez. Já troquei de “tribos” diversas vezes. Trabalhei num banco e tive amigos, pessoas que freqüentavam minha casa e hoje, não tenho o telefone atual de nenhum deles! Escrevi e participei de peças teatrais infantis, com um grupo de amigos, faz anos que não sei de nenhuma dessas pessoas. Durante minha vida fiz “amizades” super próximas, onde sabíamos tudo da vida um dos outros, nos divertimos em baladas e mais baladas. E hoje, nem nas baladas nos encontramos mais.


Estou para perguntar ao meu analista o que isso significa. Se eu não consigo manter meus amigos?. Se eu sou uma pessoa inconstante, que necessita de mudanças de tempos em tempos, inclusive mudanças de pessoas. Ou se isso é normal e eu estou fazendo um drama por pouco.


Recentemente estive com um grupo de amigos de escola, todos casados e com suas respectivas famílias e filhos, e eu ali, solteiro, sem as experiências de fraldas e vida a dois, para partilhar. Mantive-me em silêncio na maior parte do tempo. Falei pouco do meu trabalho, apesar de ter muito o que contar. Falei nada da minha vida. Apesar do tempo que não nos víamos, permitir enredo para vários livros. Fiquei triste, a idéia do encontro seria de resgatar e dar continuidade a amizade que começou na escola. Mas naquele momento eu pensava se isso seria possível, sentindo o que sentia.


Sei que não posso me dar ao luxo de abrir mão de amizades, no entanto é imprescindível que essas amizades sejam calcadas em atualidades e não somente em reminiscências do passado e que possamos estar presentes na vida uns dos outros.
Talvez eu não seja um “patinho fora d’água” , mas sim tenha percebido que as vidas seguem rumos diferentes e que nem sempre podemos acompanhar todos.


Well... vou pensar mais sobre isso!

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Páscoa = Renascimento


Hojé é domingo de Páscoa. Para muitos um dia santo, para alguns, um feriado qualquer, para tantos, um dia de ganhar e dar ovos de Páscoa. Creio estar na interseção dos três conjuntos de pessoas citadas acima. Mas hoje, principalmente decorrente da forte gripe que tomou conta de mim, nestes últimos 5 dias, parei um momento, entre um espirro e outro, para pensar no significado do renascimento.


Sim, porque Páscoa, é renascimento, pelo menos foi assim que aprendi durante todos esses anos, e os ovos de chocolate, ou mesmo os pintados à mão, tradição em alguns lugares, deixam clara essa idéia. Do nascer.


Como o Sol, que nasce todos os dias, acho que nós também devemos fazer isso, nascer todos os dias. Pode parecer loucura, mas ao acordarmos, poderíamos imaginar que estamos diante de uma nova manhã ou para quem não acorda de manhã, de uma nova hora, um novo momento, e que nos dará oportunidades de experimentar e vivenciar coisas novas. Isso é nascer, isso é renascer.


Pessimismos à parte, temos a chance de, a cada dia que acordamos, fazer coisas novas e talvez fazer até as mesmas coisas, só que de maneira diferente. Isso é muito inspirador. São chances que nos são dadas de corrigir ou aprimorar aquilo que não está dando certo, ou simplesmente começando.

Não vou dizer que somos totalmente livres, porque isso não existe! A liberdade total acarretaria em ausência de vínculos de qualquer espécie. Entretanto, podemos, modificar situações em nossas vidas! Claro que algumas coisas têm seu tempo, tem seus pré requisitos. Não dá para simplesmente virarmos a cara e seguir ilesos pelo outro caminho, se não planejarmos poderemos sofrer as conseqüências de um ato precipitado.


Mas seja quem formos ou o que façamos e planejamos, não devemos, de maneira alguma abrir mão do nosso direito e da nossa oportunidade de tentar!


Feliz Páscoa e Bom Renascimento.

domingo, 4 de janeiro de 2009

MOTORISTAS DE TAXI – PARTE 2



De repente dezembro se foi! Eu não estava de férias, pelo contrário acho que foi o dezembro mais trabalhoso de minha vida. Não tive tempo sequer de dar continuidade ao que comecei escrevendo. Peço desculpas aos meus 3 leitores, espero que eles não tenham achado que os negligenciei ou pior, os tenha abandonado. Estou de volta! Não deixem de ler a postagem anterior, a minha mensagem para 2009, vou confessar que não é de todo minha autoria, enxertei pedaços de leituras feitas ao decorrer do mês passado.

Filosofar é bom, afinal divagar, pode ser um primo torto e pobre da filosofia. E é isso que tenho proposto nesse blog. Mas... quando entrei no táxi às 4h30min daquela madrugada, completamente tonto da quantidade de caipirinhas que havia tomado (caipirinha é a minha bebida predileta). E meu, motorista, sim porque já que como diz a Lady Keite (eu tava pagando!) então posso considerar como meu motorista enquanto o taxímetro está rodando. Pois bem, esse “meu motorista” resolve lançar uma pergunta do tipo: é a vida algo efêmero do qual devemos tirar todo o proveito, ou uma dádiva da qual devemos cuidar com todo zelo?

Gostaria muito que tal pergunta tivesse o efeito de um engov ou de vários banhos acompanhados de café bem forte, e tirado-me do estágio de letargia que estava, mas não foi isso que aconteceu. Pelo contrário, afundei-me mais no banco traseiro do carro e disse-lhe que Sófocles (496 - 405 a.C.) discutiu muito isso com Platão (428 - 347 a.C) entre a adolescência de último e a velhice do primeiro. No que ele me disse: mas não foi Nietze quem se aprofundou nesse tema? Naquele momento, duvidei com meus botões que “meu motorista” estava sóbrio. Ainda bem que o percurso era pequeno.

Em uma cidade diferente, mas com o mesmo instinto de poder tive “outro motorista” que, após mal começando o percurso e do nada, desta vez comigo e mais dois amigos, ele (o motorista) aponta para duas mulheres no meio da rua e profere: tá vendo aquilo? Tudo bicho traiçoeiro! Não podemos confiar em nenhuma. Eu que estou no segundo casamento e tendo um caso com a Rita (levantou o celular e disse que a Rita havia ligado agora há pouco, chamando-o para fazer sexo), atesto o quão são traiçoeiras as mulheres, não valem nada, só querem o seu dinheiro e usar você. Bom... pensei, e depois comentei com meus amigos, se ele estava no segundo casamento e tendo um caso com uma outra, como pode atirar pedras no sexo oposto? E analisando-o, acho que ele deveria levantar as mãos para o Céu por ainda estar casado e ter um caso. Que doido!

Na mesma cidade, mas em um momento completamente diferente, entrei num táxi que tinha um desses GPS acoplados, porém desligado, perguntei ao motorista o que ele achava do aparelho, sua utilidade, etc. No que ele virou para mim e disse: meu filho, sou motorista de táxi há mais de 30 anos, não tem um buraco desta cidade que eu já não tenha levado um passageiro. Conheço essa cidade como a palma da minha mão. Não preciso dessa “geringonça”, mas minha patroa insistiu que eu comprasse, porque a vizinha tinha um no carro e outro dia ela pegou carona com a mesma, e se apaixonou com a voz explicando entre a direita, volte a esquerda, daqui a 100 metros para no cruzamento, etc. E como não temos muito mais o que conversar mesmo, no carro, quando ela entra eu ligo e ela fica se divertindo e não me perturba!

Para finalizar, teve aquele que, dando uma aula de economia, ao menos da vida profissional  dele, me explicou a vantagem de se ter uma maquininha do Visa Electron no carro. Ele foi tão detalhista e cheio de exemplos que me convenceu! Quando eu for motorista, vai ser a primeira aquisição. E teve também o outro que, sem ser convidado, pára o carro no sinal e se mete na conversa dizendo: não acho que vocês devam agir assim, afinal pelo que ouvi, a terceira pessoa, pode estar passando por sérios problemas psicológicos e precisa ser avaliada antes de receber um veredicto tão cruel quanto esse que vocês estão proferindo! Fiquei pasmo! E o veredicto era simplesmente não convidar determinada pessoa para uma festa!

Tem mais! Mas deixa pra outra hora.

sábado, 3 de janeiro de 2009

MINHA MENSAGEM PARA 2009


Lema: “Viver cada momento e construir a felicidade aqui e agora.”


Mas é claro que a vida prega peças.
O bolo não cresce, o pneu fura, chove demais...
Mas, pensem só:
Tem sentido estragar o dia por causa de uma discussão na ida para o trabalho?
Ou viver emburrado porque as coisas não saem como planejamos?

Eu quero viver bem... e você? Ora, vamos ter sempre um plano B! :-)

2008 foi um ano cheio, cheio de coisas boas e muito boas, mas também de problemas e desilusões.
Normal...
Às vezes, se espera demais.
A grana que não veio, o amigo que decepcionou, o amor que acabou.

2009 não vai ser muito diferente.
Mexe-se no calendário, mas se não mexermos em nós mesmos, de nada vai adiantar esperar mudanças.
O homem é cheio de imperfeições, a natureza determinou sua personalidade que nem sempre é a que a gente deseja, mas, e aí?

Fazer o que?
Acabar com o seu dia? Com seu bom humor? Com sua esperança? Perder a fé ?

O principal é ter fé e sabedoria, para que saibamos transformar tudo em uma boa experiência.
Nosso desejo ainda não se realizou?
Talvez não seja a hora!
Não deve ser a melhor coisa para esse momento. Lembro-me sempre de uma frase que ouvi e adoro: "cuidado com seus desejos e pensamentos, eles podem se tornar realidade" e se tornam mesmo!

Chorar de dor, de solidão, de tristeza, faz parte do ser humano...

Mas, se a gente se entende e permite olhar o outro e o mundo com generosidade, as coisas ficam diferentes.

2009 pode ser um ano especial, se nosso olhar for diferente.
Pode ser muito legal, se entendermos nossas fragilidades e egoísmos e dermos a volta nisso.
Somos fracos, mas podemos melhorar.
Somos egoístas, mas podemos entender o outro.
2009 pode ser o máximo, maravilhoso, lindo, especial!
Depende de mim... Depende de nós.

Então em 2009, mãos à obra na construção da nossa felicidade!

Beijos e abraços.